segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Não empreste seus livros. Dê.

Fonte: Livro e Afins

Um livro fechado em uma prateleira não tem valor nenhum. Se você já o leu, passe-o adiante.

A única razão de guardar um volume com suas palavras enclausuradas para todo o sempre é ele ser uma edição rara ou ele ter a dedicatória de um amigo querido ou do próprio autor.

Um livro com as páginas cerradas tem valor igual a zero. É como se você, de maneira egoísta, calasse o autor e quisesse guardar aquelas histórias, aquele conhecimento, apenas para você.

Não duvido que muitas das pessoas que reclamam que o Brasil é um país que não lê, que este é um lugar onde os livros são muito caros, sejam as mesmas que guardam em suas estantes edições banais (mas caras) que poderiam ser muito bem passadas adiante. E assim elas chegariam gratuitamente às mãos de pessoas para quem elas fariam diferença.

Talvez as mesmas pessoas que reclamam de que alguns dispositivos de leitura de livros eletrônicos não permitem o adequado compartilhamento de obras sejam as mesmas que não compartilham os seus livros.

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