domingo, 8 de junho de 2014

Capim dourado é usado na confecção de peças que conquistam consumidor em shoppings do país

Fonte: Estado de Minas (clique aqui)

Presidente Kubitschek – Sirley Ferreira Alves, de 36 anos, caminha com cuidado na relva cheia de capim dourado, uma espécie de sempre-viva da família euriocaulaceae, que ela e outros 24 artesãos cultivam em Raiz, povoado de Presidente Kubitschek, a 50 quilômetros de Diamantina, no Vale do Jequitinhonha. O vegetal é a principal matéria-prima para a confecção de colares, brincos, anéis, bolsas, luminárias, vasos, fruteiras e outros objetos que conquistaram vitrines de shoppings de grandes capitais e começam a projetar a fama do lugarejo nos quatro cantos do país. Em média, o faturamento do grupo avança 50% de um ano para outro.


Os preços das peças douradas que ganham forma nas mãos dos artesãos do pacato povoado do Jequitinhonha, onde residem cerca de 50 pessoas, oscilam de R$ 12 a R$ 200, mas sobem em torno de 200% quando são revendidas por comerciantes de grandes centros urbanos. A comunidade começou a ganhar a vida com o vegetal em 2007, quando Sirley fez curso de capacitação e descobriu o quanto valiosa pode ser a espécie nas mãos de um artista. A cor e o brilho das peças despertaram a atenção de vizinhos, que migraram para a atividade.

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