terça-feira, 10 de junho de 2014

Série do canal GNT mostra casas e personagens de Diamantina

Fonte: GNT (clique aqui)

Conheça o sobrado onde se hospedava Juscelino Kubitschek em Diamantina

A região de Diamantina, em Minas Gerais, é o berço de antigas residências brasileiras, erguidas pela riqueza da exploração dos diamantes. No "Morar" que vai ao ar neste domingo (08), às 23h, visitamos casas do Centro Histórico da cidade e residências de famílias tradicionais, como a que abrigava o presidente do Brasil entre 1956 a 1961, Juscelino Kubitschek, quando ele não mais morava ali, na cidade onde nasceu.

O sobrado da família Costa está na família desde 1923, quando o pai e o avô do morador, Leandro Costa, resolveram comprar a residência histórica. Ao lado da esposa, Ligia, Leandro relembra as visitas do ex-presidente que se hospedava por lá quando visitava a cidade. Ele gostava especialmente de tirar pequenos cochilos no quarto de hóspedes. "Tinha mania de, mesmo numa prosa muito animada, sumir por quinze minutos e reaparecer rejunescido", relembra a moradora Ligia Costa.

Clique aqui e assista a um trecho do programa.

Em Diamantina , casa do fotógrafo Eustáquio Neves foge das tradições coloniais

A casa do premiado fotógrafo Eustáquio Neves e da mulher, Lilian Oliveira, diretora do Museu do Diamante, está ficando quase pronta em meio à natureza de Dimantina, em Minas Gerais. O lar da família, porém, está bem longe do passado colonial da cidade, construído graças ao trabalho de escravos trazidos da África que, junto com uma mão-de-bra branca e pobre, trabalhava na exploração dos diamantes. "Sou uma pessoa que lida com luz e a arquitetura da casa tem muito a ver com isso: trazer a luz para dentro de casa, bem como a paisagem, coisas que você não têm no (estilo) colonial", explica Eustáquio.

Por conta desse interesse pelo exterior, a casa da família tem 23 janelas e dois andares voltados diretamente para a natureza. Em entrevista para o "Morar", do GNT, o fotógrafo explica por que preferiu adotar uma arquitetura contemporânea e aberta, em vez do tradicional estilo de colônia. "Diamantina tem atrativos para mim, mas, ao mesmo tempo, tem algo que não me interessa. Não gostaria nunca de ter uma casa que trouxesse essa memória colonial. Onde é que estavam meus antepassados dentro dessa arquitetura?", diz ele.

Clique aqui e assista ao trecho do programa.

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