sábado, 26 de setembro de 2015

Aviação regional fortalece turismo em Minas Gerais

Diamantina receberá  investimentos da Secretaria de Aviação
Ouro Preto e Diamantina, cidades históricas de Minas Gerais por causa de seus acervos de construções do período colonial e arquitetura religiosa, estão entre os 33 municípios no Estadocontemplados pelo Programa de Aviação Regional da Secretaria de Aviação da Presidência da República. Ao todo, 270 regiões do País receberão melhorias de infraestrutura aeroportuária, fortalecendo a vocação turística.
Berço da Inconfidência Mineira, Tiradentes será beneficiada indiretamente pelo investimento no aeroporto de São João Del Rei, cidade vizinha, a 16 Km de distância. A região é considerada prioridade estratégica para o turismo nacional, segundo critérios técnicos do Estudo de Competitividade dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional, do Ministério do Turismo.
Em fase avançada de Anteprojeto – etapa que antecede o processo de licitação, bem como o início das obras – o aeroporto de Diamantina terá um novo pátio de aeronaves e nova taxiway, além da ampliação da pista de pouso e decolagem. Já Ouro Preto está em fase de Estudo Preliminar (EP), quando são detalhadas as necessidades do aeródromo e definidos valores de investimento. Para conhecer mais sobre as cinco etapas do Programa de Aviação Regional e acompanhar a evolução dos aeroportos, clique aqui.

O Programa de Aviação Regional foi criado em 2012 com o objetivo de conectar o Brasil e levar desenvolvimento e serviços sociais a lugares distantes das capitais brasileiras. Para isso, a Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República vai investir cerca de R$ 7,3 bilhões na construção ou reforma de 270 aeroportos em todo o território nacional.

Mais de 40 milhões de brasileiros vivem, hoje, a centenas de quilômetros do aeroporto mais próximo da região. O programa trabalha para encurtar essas distâncias, aproximando moradores e turistas dos aeroportos brasileiros. O objetivo é que 96% da população esteja a, no máximo, 100 quilômetros de um terminal aeroportuário.
O investimento vem do Fundo Nacional da Aviação Civil (FNAC), composto por taxas e outorgas da aviação, e que só pode ser investido de volta no próprio setor. A contratação das empresas responsáveis pelos estudos e obras é feita diretamente pelo governo federal, sem repasse de verbas a estados e municípios.
Fonte: Portal Brasil, com informações da Secretaria de Aviação Civil

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